10 coisas com as quais você pode gastar menos (ou parar de gastar de vez)

15/09/2016 16:44

Você está precisando economizar dinheiro, mas todo mês a conta não fecha? Será que não está gastando com coisas que poderiam facilmente ser substituídas ou, até mesmo, eliminadas do seu orçamento?


O economista Renan Coutinho, diretor do site Juros Baixos, fez uma lista de dez coisas com as quais as pessoas costumam gastar só porque estão acostumadas.

1) Estacionamento

Os estacionamentos estão cada vez mais caros. Em São Paulo, por exemplo, o estacionamento ao lado de uma casa de show pode custar entre R$ 50 e R$ 100. Mesmo fora de eventos, no dia a dia, os preços costumam ser altos. A dica é evitar ir de carro, optar pelo transporte público, usar aplicativos de transporte (como Uber, WillGo e Cabify) ou ir de carona. Se for de carro, procure estacionamentos mais afastados do local, que podem ser mais baratos, ou até mesmo vagas na rua --mas fique sempre atento à segurança

2) Celular

As tarifas de celular podem ser grandes vilãs do orçamento se a pessoa não souber adequar o plano às suas necessidades. Se escolher um plano barato demais e usar muitos extras, o barato pode sair caro. Se escolher um plano muito caro e usar pouco, vai jogar dinheiro fora. É importante se informar periodicamente sobre as tarifas e planos da própria operadora e também pesquisar os preços de outras empresas. Outra dica é aproveitar as promoções das empresas que não cobram para fazer ligações para a mesma operadora e usar esse benefício entre familiares, por exemplo.

3) TV a cabo

Você realmente assiste a TV a cabo? Vale a pena assinar? Os preços podem ser bem altos: os pacotes mais completos podem ultrapassar R$ 200 por mês (pesquisa de preço em 14/9/2016, preço da TV a cabo sem combo em São Paulo). A assinatura de serviços de streaming de vídeo e séries online custa cerca de dez vezes menos. Há, ainda, opções gratuitas.

4) Música

A menos que você seja um colecionador, diz Coutinho, é melhor parar de gastar dinheiro com álbuns e CDs, porque há muitas maneiras de ouvir música gratuitamente ou pagando pouco. Serviços de streaming --como Deezer (parceiro do UOL), Rdio e Spotify-- permitem ouvir músicas sem pagar e também oferecem assinaturas. O YouTube também é uma opção.

5) Ingresso inteiro

Mesmo não sendo estudante nem tendo mais de 60 anos, será que você não consegue economizar no ingresso? Há bancos, seguradoras, operadoras de celular e outras empresas que dão descontos em cinema, teatro, restaurantes, hotéis e até mesmo cabeleireiros. Se você é cliente, será que está aproveitando isso? Além disso, as próprias redes de cinema oferecem ingressos mais em conta em determinados dias da semana.

6) Passagens aéreas

O preço de uma passagem aérea pode variar quase 100% dependendo do dia e da hora que for feita a pesquisa. Há vários sites que comparam preços de passagens e ajudam a encontrar as tarifas mais baratas (por exemplo, Skyscanner, Voopter, Mundi, Kayak e Orbitz).

7) Serviços bancários

Os bancos oferecem conta-corrente gratuita e diversos pacotes de serviços gratuitos. Há, ainda, comparadores de preços entre empréstimos, que permitem encontrar crédito mais barato. Cartão de crédito sem cobrança de anuidade é outro exemplo.

8) Lanches e água

Sair com lanches de casa na bolsa, como frutas secas ou barra de cereais, é uma maneira não só de economizar, mas também de manter uma alimentação saudável. Outra dica é levar uma garrafa plástica com água. Se for passear no shopping, ir à faculdade, ao trabalho ou à academia, em vez de gastar comprando garrafas novas, aproveite os bebedouros para encher sua garrafinha. Além disso, é uma atitude sustentável para o planeta.

9) Mensagens

O serviço de troca de mensagens via SMS costuma ser cobrado pelas operadoras, mas quem tem um smartphone pode usar aplicativos que transmitem mensagem de texto ou voz e até permitem ligações --como Whatsapp, Telegram, Skype e Messenger.

10) Livros

Os livros são necessários para obter conhecimento, mas podem custar caro. É possível economizar ao comprar livros digitais, livros usados em sebos, ou buscar a biblioteca mais próxima da sua casa. Nesse último caso, a informação sairá de graça.

Fonte: UOL